Defensor Público ou Advogado Particular: Qual a Melhor Escolha?

Ao enfrentar um processo criminal, uma das primeiras dúvidas que surge é: devo contratar um advogado particular ou contar com a Defensoria Pública? Essa decisão é crucial, pois pode impactar diretamente o andamento e o desfecho do seu caso. Neste artigo, vamos explicar as principais diferenças entre essas duas opções de defesa e em quais situações cada uma delas é mais indicada.


Qual a diferença entre defensor público e advogado particular?

O defensor público é um profissional concursado, que representa pessoas que não têm condições financeiras de pagar um advogado. Já o advogado particular é contratado diretamente pelo cliente para atuar no caso.

Ambos são formados em Direito, inscritos na OAB e têm competência para atuar em processos penais. A diferença está na dedicação, agilidade e estratégia.


Quando a Defensoria Pública atua?

A Defensoria é designada para pessoas que comprovam renda baixa e não podem arcar com honorários advocatícios. Em casos de prisão em flagrante, audiências de custódia e processos comuns, o juiz pode nomear automaticamente um defensor público.

Entretanto, esses profissionais acumulam centenas de processos, o que pode comprometer a atenção ao caso.


Quando vale a pena contratar um advogado particular?

Se o caso envolve:

  • Prisão preventiva ou flagrante;
  • Denúncia por tráfico, estelionato, roubo ou crimes graves;
  • Réu primário com possibilidade de absolvição;
  • Urgência em apresentar medidas como habeas corpus;

É recomendável buscar um advogado particular. Esse profissional oferece:

  • Atendimento direto e rápido;
  • Acompanhamento integral do caso;
  • Estratégias específicas para cada tipo de processo.

Qual é mais rápido: defensor público ou advogado particular?

O defensor público pode demorar mais para analisar o processo, marcar reuniões ou apresentar petições, por conta da alta demanda. Um advogado criminal particular, por outro lado, tem mais disponibilidade para atender com urgência, o que é essencial em casos que exigem ações imediatas para garantir a liberdade ou evitar a condenação.


Em processos penais é obrigatório ter advogado?

Sim. Toda pessoa acusada em um processo penal precisa de defesa técnica, segundo a Constituição. Caso o réu não tenha um advogado, o juiz nomeará um defensor público.

Contudo, ter um advogado escolhido por você pode garantir mais segurança, atenção ao caso e envolvimento pessoal na estratégia de defesa.


Quanto custa um advogado criminalista?

Os valores variam conforme a complexidade do caso, mas muitos escritórios oferecem parcelamento e atendimento humanizado. O investimento, muitas vezes, é o que define se o réu responderá solto, conseguirá um acordo ou terá chances reais de absolvição.


Conclusão

A decisão entre advogado particular ou defensor público deve considerar a urgência, a gravidade do caso e o quanto você está disposto a investir na sua liberdade e defesa. Em muitos casos, a agilidade e a estratégia de um advogado criminalista particular podem ser decisivas para um resultado positivo.


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